terça-feira, 28 de outubro de 2008

Volta

Ela deveria ter escuta sua mãe, mas escolhe viver um conto de fada. Encontrou-me na festa de sua melhor amiga, havia encontrada a mulher da minha vida. Em uma noite, da qual nunca vou me esquecer, a disse para nunca se preocupar, passado duas semanas desde o nosso primeiro encontro. Um mês depois, trai minhas juras, transformei seus sonhos em pó e a deixei chorando depois de uma grava discusão. Meu primeiro erro se concretizou na semana seguinte quando a vi com outro homem, chorei, admiti que precisava dela. Passei meses me lembrando das muitas, mas poucas palavras que trocamos e inspirado em heróis lendários prometeram me vingar do que dissera, foi meu segundo erro. Fui até a casa dela armado com flores vermelhas, senti meus pés andando 500 milhas para cair em sua porta. Em pé na escuridão olhando meu tênis cravado no chão, ensaiei um discurso, mas não sabia o que falar. Depois de horas esperando finalmente toquei a campainha... Lá se foram 10 segundos que pareciam os meses que não a via e ao me deparar com ela novamente me senti entrar no curso de faculdade mais concorrido, não me importava mais o tempo. Queria saber tudo, me ocorreram 1001 perguntas, porém disse: "O que aconteceu?” Meu terceiro erro. Ela desatou a chorar, tentou fechar a porta em minha cara, contudo forcei a entrada e a abracei, chorei. Ela gritava para eu sair de sua casa, mas seus olhos queriam conversar comigo e perguntavam: onde esteve? Por que me abandonou?A convidei para um passeio, meu último e quarto erro. Mesmo com tanta insistência, levei socos e tapas para finalmente tira - lá de casa. Que outono bonito, as folhas que caiam em minha mão refletiam o luar majestoso que me banha a alma, consegui agrupar os tijolos do meu pensamento e perguntei: "Confia em mim?” “Como assim?” respondeu franzindo seus deslumbrantes olhos muito bem desenhados." Sabe o quanto eu sofri por você? "“ Quantos problemas passei?" O outono me roubou a atenção de volta, olhei para um orvalho velho e li em suas dobras o que eu tinha que dize-la.”Quer casar comigo?””Existe só um acerto: você deve ficar sempre do meu lado. Ela me olhou enfurecida, seus lábios pareciam abrir e dizer “SIM”. Mas seus olhos mostravam a decepção e não negavam o desapontamento comigo, foi meu primeiro desespero.”Não, deixei de acreditar em nós há muito tempo.” Meu segundo desespero. Fiquei ali, fitando seu corpo com meus olhos, apezar da noite dava para ver suas incríveis e fascinantes feições, como era linda e fazia da noite um dia e fazia minhas mãos ferveram ao encostar nela.”Como sou babaca demorei tanto tempo para perceber como você me faz bem. Como homem te quero para mim, nem que tenha que conquista-la todos os dias em 1000 anos!” Pronto agora depois de 10 anos antes de ir trabalhar li o bilhete que deixou para mim:

“Não se preocupe estarei em casa antes da meia noite. Eu te amo e obrigado por ter me dado uma razão para ir para casa toda noite, depois de um dia cansativo.”

sábado, 18 de outubro de 2008

parte1

"se eu soubesse me organizar, ensinar...ensaiaria um discuso para mostrar a vida o que eu aprendi com ela, minha mestra. Quero mostrar meu mundo."

Parou de olhar para o espelho, enxugou a cara e fui durmir.

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Perguntas

Tenho o mundo nas minhas costas
O futuro depende dos jovens em minha volta
As escolas formam enormes babacas
Que transformam a realidade numa grande piada
Só me deparo com falsidade e coisas mais
Quantas guerras tenho que vencer para ter um pouco de paz?
Despois de tanta crítica me pergunto então:
O que quizer, a não ser uma solução?

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

jogos

-Por favor, vine, me empresta sua caneta?
-Poxa, Pedro, só tenho essa caneta, mas vamos fazer assim: eu te empresto e se você perder tem que me dar uma nova, ok?
-Sim,sim pode ser.
Regras do jogo:
Pedro pede um favor para vine, esse concorda, mas monta um contrato.Pedro assume o compromisso e jura cumprir a proposta. POLÍTICA.

domingo, 12 de outubro de 2008

determinado

Uma vez estava andando na rua e um senhor bem velho me parou, pediu com certa elegância se podia me perguntar algo. Cedi e aceitei.
-Então...vou ser direto, você assim no apice da sua juventuda, forte, esbelto, acha que faz suas próprias escolhas?
-É...acho...é...sim. Respondi indeciso.
-Poisé, mas não se sinta transtornado. Se és tão indenpendente assim, porque não estou supreso com sua resposta?Ah...se não percebeu te induzi a responder o que eu queria.
-Calma ai, fui treinado minha vida toda a escolher o que eu quero, o melhor para mim.
-Hum, meu querido jovem saiba que tens um forte argumento, mas não percebeu que sempre te disseram o que fazer?Por exemplo: seus mestres(professores) indicaram os livros que tens de ler, seus pais dizeram o que é errado e certo.
-Está correto, mas isso faz parte de nosso crescimento, como desenvolvemos uma capacidade intelectual avançada devemos ficar mais tempo aprendendo, não?É correto dizer que sempre me dizeram o que fazer , mas estão apenas me induzindo a determinar o meu futuro, me tornando independente querendo que eu escolha o meu certo o meu errado.Se as duas partes estão certas, posso sinteliza-lás em uma pergunta: Será que somos determinados a determinar?